Lucky Roo ajeitou o chapéu na cabeça, percebendo a tensão na voz dela. “O que houve, Makino?” “Vocês… algum de vocês viu o Luffy?” perguntou ela, a preocupação evidente. Shanks arqueou uma sobrancelha. “O âncora ainda não apareceu?” Makino suspirou e balançou a cabeça. “Não. Estou procurando ele a manhã toda. Já passei por todos os lugares que ele costuma ficar, mas não encontrei.” O capitão esfregou a nuca, o olhar se perdendo por um instante. “Ele deve estar se escondendo. Ainda deve estar chateado conosco.” Makino mordeu o lábio inferior, insegura. “Talvez… mas conheço o Luffy. Ele não é de se esconder por tanto tempo.” Yassop, que vinha mais atrás, se adiantou e coçou o queixo. “Será que ele não voltou pro seu bar a essa hora?” Makino apertou mais o cesto nos braços. “Não sei. Ainda não olhei lá. Saí cedo e comecei a procurar direto pela vila.” Beckman, com o cigarro preso entre os lábios, soltou uma nuvem de fumaça que se dissipou lentamente. “Então vamos fazer o seguinte: vamos até o bar. Se o garoto estiver lá, ótimo. Se não, nos separamos e vasculhamos cada canto da ilha.” Shanks assentiu. “Concordo. O Luffy não sairia da vila sem deixar rastro.” Lucky Roo resmungou, meio aflito: “Tomara que não tenha ido aprontar sozinho. Da última vez quase se meteu em encrenca com aqueles idiotas da vila vizinha.” “Ele é teimoso demais pra não se enfiar em problema” completou Yassop, tentando soar leve, mas a preocupação escapava na voz. Makino olhou para eles, séria. “Vocês… ele ainda está bravo com o que aconteceu, não é?” O silêncio caiu sobre o grupo por alguns segundos. Shanks respirou fundo. “Está.” A palavra soou pesada. “Mas isso é algo que vamos resolver. Só precisamos encontrá-lo primeiro.”

Lucky Roo enderezó su sombrero sobre su cabeza, notando la tensión en su voz. "¿Qué pasó, Makino?" "¿Tú ... ¿alguno de ustedes vio a Luffy?" Preguntó, la evidente preocupación. Las vástagos arquearon una ceja. "¿El ancla aún no apareció?" Makino suspiró y sacudió la cabeza. "No. Lo estoy buscando toda la mañana. He pasado por todas partes que suele ser, pero no lo encontré". El capitán se frotó la parte posterior de su cuello, su mirada perdió por un momento. "Debe estar escondido. Todavía debe estar molesto con nosotros". Makino morde el labio inferior, inseguro. "Tal vez ... pero conozco a Luffy. No se esconde durante tanto tiempo". Yassop, que regresaba, avanzaba y se rascaba la barbilla. "¿No regresó a su bar en este momento?" Makino apretó la canasta más en sus brazos. "No lo sé. Todavía no miré allí. Me fui temprano y comencé a mirar directamente a través del pueblo". Beckman, con su cigarrillo atascado entre sus labios, lanzó una nube de humo que se disipó lentamente. “Así que hagamos lo siguiente: vamos al bar. Si el niño está allí, genial.Si no, separamos y buscamos cada rincón de la isla. " Shanks asintió. "Estoy de acuerdo. Luffy no saldría del pueblo sin un sendero". Lucky Roo se quejó, un poco angustiado: "Espero que no te hayas preparado solo. La última vez casi se metió en problemas con esos idiotas vecinos de la aldea". "Es demasiado terco para no meterse en problemas", agregó Yassop, tratando de sonar luz, pero la preocupación escapó de su voz. Makino los miró en serio. "Tú ... todavía está enojado con lo que pasó, ¿no?" El silencio cayó sobre el grupo por unos segundos. Shanks respiró hondo. "Este." La palabra sonaba pesada. "Pero esto es algo que resolveremos. Solo necesitamos encontrarlo primero".